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LEGADO da pandemia: Conceitos chave em Atividade física e COVID-19

Neste post apresentamos, de acordo com a visão científica, a padronização de alguns termos e conceitos essências no contexto da pandemia da COVID-19 & Atividade física. Letramento e Educação em Saúde salvam vidas.

AGENTE INFECCIOSO: Nome dado a todos os micros- ou macros- organismos capazes de produzir uma infecção ou uma doença infecciosa.

APTIDÃO FÍSICA: É um conjunto de atributos relacionados à saúde ou ao desempenho físico. É definida por (1) capacidade de realizar atividades diárias com vigor e (2) demonstração de características (composição corporal) e capacidades (força muscular, aptidão cardiorrespiratória, flexibilidade, potência e equilíbrio) associadas a um baixo risco de desenvolvimento prematuro de doenças hipocinéticas (aquelas associadas à inatividade física). São componentes da aptidão física a serem trabalhados resistência cardiorrespiratória, força muscular, flexibilidade, composição corporal e equilíbrio postural (no caso de pessoas idosas).

ATIVIDADE FÍSICA: Qualquer movimento corporal gerado por contração muscular que aumenta o gasto calórico (energético) acima da taxa metabólica de repouso. Pode ser definida/diferir quanto à modalidade (tipo), frequência (vezes por semana), intensidade (velocidade da caminhada ou corrida), duração (tempo da sessão) e contexto de prática (praia, calçadão, parque e academia). O gasto energético pode ser mensurado em quilocalorias. Podem compor a prática de atividade física diária as atividades ocupacionais, esportivas/prática sistemática de exercício físico e de lazer.

COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO: Qualquer comportamento caracterizado por um gasto de energético ≤ 1,5 equivalente metabólico (metabolic equivalents – METs). Refere-se a atividades que não aumentam o gasto de energia substancialmente acima do nível de repouso e inclui atividades como dormir, sentar, deitar, assistir televisão e ficar no computador e celular.

CONTAMINAÇÃO: É a situação em que uma pessoa ou objeto hospeda um agente infeccioso e, assim, se converte em um potencial veículo de disseminação desse agente. Qualquer ser animado (insetos ou outros animais) ou substância inanimada (água, ar, alimento, solo) que transporta um agente etiológico é definido como um veículo de disseminação.

COVID-19: A Doença causada pelo Vírus Corona 2019 é uma doença respiratória. Inicialmente, causa (parece) principalmente um resfriado e gripe comum (envolvendo sintomas como febre, dor muscular, congestão nasal, dor de cabeça, mal-estar, tosse seca, expectoração e dispneia). Nos casos mais graves, evolui para pneumonia grave com quadro de bronquiolite e desenvolvimento de SARS.

DISTANCIAMENTO SOCIAL: Também chamado de “distanciamento físico”, significa manter espaço entre você e outras pessoas fora de sua casa. Para praticar o distanciamento social ou físico: mantenha-se a pelo menos 6 pés (cerca de 2 braços de comprimento) de outras pessoas. Não se reúna em grupos e faça aglomeração. Fique longe de lugares lotados e evite reuniões de massa. Manter o espaço entre você e outras pessoas é uma das melhores ferramentas que temos para evitar ser expostos ao COVID-19 e retardar sua propagação localmente e em todo o país e mundo.

DOENÇA INFECCIOSA (OU DOENÇA TRANSMISSÍVEL): É definida como uma doença causada por um agente infeccioso específico ou seu produto tóxico que resulta da transmissão desse agente ou seus produtos de uma pessoa, animal ou reservatório infectado para um hospedeiro suscetível, direta ou indiretamente por meio de um hospedeiro vegetal ou animal intermediário, vetor ou ambiente inanimado.

DURAÇÃO (VOLUME): Se refere ao tempo (segundos, minutos e horas) de treinamento físico.

EPIDEMIOLOGIA: De uma perspectiva etimológica, a palavra “epidemiologia” pode ser dividida nas raízes gregas “epi”, “demos” e “logos”, que significam respectivamente “sobre”, “pessoas” e “estudo de”. Historicamente, a epidemiologia se concentrou em fatores de nível populacional relacionados a doenças infecciosas transmissíveis, mas evoluiu para incluir doenças infecciosas não transmissíveis; doenças crônicas; e saúde infantil, ambiental e comportamental. Hoje, é um guarda-chuva abrangente que engloba quaisquer questões relacionadas à saúde que podem influenciar a saúde geral de uma população, como exposições ambientais, lesões, desastres naturais, epidemias e pandemias. É um ramo multifacetado da medicina, orientado fundamentalmente por investigação científica sistemática por meio de proporções, probabilidades e outros cálculos estatísticos, com foco na prevalência, na incidência, na distribuição e nos fatores relativos a doenças e resultados de saúde em uma população específica. Os epidemiologistas trabalham em conjunto com outros profissionais de saúde para estudar padrões, meios de transmissão ou determinantes de um evento de saúde específico em uma determinada população. Eles também trabalham de forma proativa para aprender sobre doenças não estudadas anteriormente.

ESPECIFICIDADE: Corresponde à natureza da sobrecarga, ou seja, durante o treinamento físico deve ser utilizada especificamente a musculatura envolvida na atividade praticada.

ESPORTE: O esporte faz parte do espectro da atividade física e corresponde a qualquer prática institucionalizada, planejada e organizada, controlada por regras específicas.

EXERCÍCIO EM CASA/AMBIENTE DOMÉSTICO: Este tipo de intervenção (sugerida em tempos de pandemia do COVID-19) tem vantagens como: facilidade de integração à rotina diária e redução de despesas financeiras e acesso a equipamentos específicos (podem ser realizadas atividades com o próprio peso corporal e elásticos) e diminuição de barreiras da participação em instalações especializadas (acesso, tempo de deslocamento, transporte e custo). Se possível, deve ser prescrita por um profissional qualificado para depois ser realizada de forma independente. Estas intervenções podem ser aplicadas/monitoradas via aplicativos (APPs) específicos, redes sociais (Facebook e Instagram) e sites como (YouTube). As configurações nas quais um participante se exercita em casa são bastante diversas: condomínio vs. casa; com vs. sem supervisão; e ar livre vs. ambiente fechado. Além disso, o exercício físico feito em casa pode variar quanto: disponibilidade de maior ou menor espaço, configuração de móveis e recursos disponíveis (academia em condomínios ou numa residência individual ter acesso a uma sala de ginástica com equipamentos).

EXERCÍCIO FÍSICO: Subcategoria do conceito de atividade física que é planejada, estruturada e repetitiva (feita de forma regular) e que tem como objetivo final a melhoria/manutenção da aptidão física.

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO: Estuda como as estruturas e funções do organismo são alteradas quando expostas a episódios agudos (respostas) e crônicos (adaptações) de esforço físico.

FREQUÊNCIA: É o número de sessões de treinamento físico por semana.

H1N1: H (hemaglutinina) e N (neuraminidase). É um tipo de vírus que também pode ser chamado de influenza H1N1, gripe H1N1, influenza A e de vírus H1N1. Esse é a variação de vírus da gripe responsável por causar a gripe suína. Ela recebeu esse nome por afetar porcos ao mesmo tempo em que afetava os seres humanos, mas o vírus H1N1 é, na verdade, uma combinação de diferentes tipos de vírus influenza, inclusive com a participação do vírus da gripe aviária. De modo geral, essa é uma versão forte da gripe, que precisa ser tratada porque tem o potencial de causar complicações, podendo, inclusive, levar o paciente ao óbito. O H1N1 é transmitido de um indivíduo para o outro por meio do contato com secreções de uma pessoa que esteja infectada com a doença. Acredita-se que o vírus H1N1 possa sobreviver no ar, por isso, os ambientes sempre devem ficar bem arejados. Entre os sintomas de gripe H1N1, podemos destacar: febre; tosse; coriza; dor de garganta; dor muscular; dor de cabeça; mal-estar; irritação nos olhos; falta de apetite; falta de ar; calafrios; cansaço e fadiga; vômitos e náuseas e diarreia.

IMUNIDADE ADAPTATIVA: Capacidade de memória que permite ao hospedeiro montar uma resposta imune mais rápida e eficiente após exposição subsequente ao antígeno.

IMUNIDADE: É o estado de resistência do organismo a um agente infeccioso. O grau de imunidade e sucesso da invasão de um agente infeccioso depende de fatores como idade, genética, sexo, raça, estado nutricional e de saúde e exposição prévia a esse agente por parte do hospedeiro.

IMUNIDADE INATA: Representa a primeira linha de defesa a um patógeno invasor. É um mecanismo de defesa independente do antígeno (não específico) que é usado pelo hospedeiro imediatamente ou poucas horas depois de encontrar um antígeno. A resposta imune inata não possui memória imunológica e, portanto, é incapaz de reconhecer ou “memorizar” o mesmo patógeno, caso o corpo seja exposto a ele no futuro.

INATIVIDADE FÍSICA: Nível insuficiente de atividade física para atender às recomendações atuais. Os adultos precisam de uma mistura de atividades físicas para se manterem saudáveis. As atividades sugeridas para adultos são: 1) atividade aeróbia de intensidade moderada – qualquer coisa que faça seu coração bater mais rápido vale. Pelo menos 150 minutos/semana; 2) atividade de fortalecimento muscular – atividades que façam seus músculos trabalharem e contraírem mais do que o normal. Pelo menos 2 dias por semana. #Se você preferir atividades aeróbias de intensidade vigorosa (como correr), faça pelo menos 75 minutos por semana. #Se isso é mais do que pode ser feito agora, faça o que puder. Até 5 minutos de atividade física traz benefícios reais à saúde. #Diretrizes para jovens: 1) 60 minutos por dia de atividade física moderada a vigorosa; 2) 2-3 dias por semana de atividade de fortalecimento muscular; e 3) 2-3 dias por semana de atividade de sustentação do peso corporal. Os espectros de inatividade física seriam: (a) pessoas com lesão na medula espinhal – sujeitas a paralisia/fraqueza; braços e pernas (lesão de coluna cervical); pernas (lesão de coluna torácica); pernas e abdome inferior (lesão de coluna lombar); pernas e quadris (lesão de coluna sacral); (b) pessoas em repouso completo na cama e acamadas – sujeitas à recuperação de condições médicas; (c) pessoas com fragilidade física – pessoas que são usuárias de cadeira de rodas e/ou repouso na cama; (d) pessoas em missões e voos espaciais ou treinamento de astronautas/cosmonautas – sujeitas à gravidade zero ou próxima à zero (conduz à atrofia muscular progressiva) ou ambiente de microgravidade; (e) pessoas que ficam sentadas – submetidas ao trabalho, escola e que ficam em casa (tempo de telas); (f) pessoas em processo de envelhecimento – sujeitas à inatividade física progressiva; e (g) pessoas que usam transporte motorizado – uso de carro vs. bicicleta.

INCUBAÇÃO: No caso de doenças infecciosas é o intervalo entre a exposição efetiva do hospedeiro suscetível a um agente infeccioso e o aparecimento de sinais e sintomas clínicos da doença naquele hospedeiro. No campo das doenças não infecciosas o período entre a exposição a uma causa específica e a o aparecimento de sinais e sintomas da doença é conhecido como latência ou período de indução.

INFECÇÃO: É o termo que define a entrada e o desenvolvimento de um agente infeccioso no corpo humano ou animal, evoluindo ou não para doença. A detecção desse estado em que não há sinais de uma doença relacionada reconhecida é chamada de infecção inaparente. A ocorrência de doenças infecciosas em populações humanas pode estar na forma endêmica (a ocorrência contínua em uma frequência esperada durante um certo período de tempo e em uma determinada localização geográfica.

INFECTOLOGIA: Ciência que estuda as condições causadas pela invasão do corpo humano por patógenos como bactérias, vírus, parasitas ou fungos que se multiplicam e causam danos ao organismo.

INTENSIDADE: É a carga de treinamento físico, por exemplo, a velocidade de corrida.

ISOLAMENTO: Refere-se à separação e movimentação restrita de pessoas doentes com doença contagiosa, a fim de impedir sua transmissão a outras pessoas. Geralmente ocorre em ambiente hospitalar, mas pode ser feito em casa ou em uma instalação especial. Geralmente, os indivíduos são isolados, mas na prática pode ser aplicada à grupos menores e/ou maiores.

LOCKDOWN: Confinamento – “bloqueio total”. Por exemplo, na prática confinamento de prisioneiros em suas celas durante todo ou a maior parte do dia como uma medida de segurança temporária. Uma medida ou condição de emergência na qual as pessoas são temporariamente impedidas de entrar ou sair de uma área ou prédio restrito (como uma escola) durante uma ameaça de perigo. Condição temporária imposta pelas autoridades governamentais (como durante o surto de uma doença epidêmica) na qual as pessoas são obrigadas a ficar em suas casas e a evitar ou limitar atividades fora de casa que envolvam contato público.

MÁSCARA N-95: É uma máscara facial respiratória com filtro de partículas que atende ao padrão N95, da classificação de filtragem de ar do Instituto Nacional de Segurança e Saúde Ocupacional dos EUA, isto é, filtram pelo menos 95% das partículas transportadas pelo ar, embora não resistente ao óleo e não resistente à gases ou vapores, pode ser utilizada em um turno de oito horas e sem interferência do suor na eficiência do filtro. É umas das máscaras mais seguras para ser usada para o momento que estamos vivendo.

MORBIDADE: É o estado de ser sintomático ou não saudável para uma doença ou condição. Geralmente é representado ou estimado usando prevalência ou incidência. A prevalência descreve a proporção da população com um determinado sintoma ou sinal (característica). É calculado dividindo o número de indivíduos afetados pelo número total de indivíduos em uma população específica. Geralmente é apresentado como uma proporção (prevalência) ou como uma %. Por outro lado, a incidência mostra a frequência com que os indivíduos de uma determinada população desenvolvem um determinado sintoma ou sinal (característica). É calculada dividindo-se o número de novos casos em um determinado período designado pelo número de indivíduos na população. Ao fazer esse cálculo, é essencial lembrar de subtrair o número de indivíduos já afetados pelo número total de indivíduos em uma população.

MORTALIDADE: Geralmente é representada como uma taxa por 1000 indivíduos, também chamada de taxa de mortalidade. O cálculo dessa taxa é dividir o número de mortes em um determinado momento para uma determinada população pela população total. Para manter esses valores concisos e para facilitar a comparação com outros eventos de saúde, esse número pode ser multiplicado por 1.000 para refletir a taxa “por 1.000” da população-alvo. Morbidade e mortalidade são dois tipos de informações retrospectivas que permitem a avaliação contínua da eficácia de um sistema de saúde específico ou de uma intervenção implementada no local. Por exemplo, o uso da morbidade e mortalidade materna para avaliar os riscos de gravidez e parto, bem como a eficácia dos cuidados de saúde que recebem, são de vital importância. Da mesma forma, a avaliação precisa dessas medidas é crucial para a compreensão e avaliação de seu impacto e trajetória. Em última análise, a mortalidade junto com a morbidade permite que os epidemiologistas estudem mais a fundo os encargos que um evento de saúde pode representar para uma população. Essas métricas também permitem que as partes interessadas priorizem de forma mais eficaz quais eventos de saúde abordar e alocar recursos para gerenciar de forma proativa o início potencial de um evento de saúde.

PANDEMIA: Definida como uma epidemia que ocorre em todo o mundo ou em uma área muito ampla, atravessando fronteiras internacionais e geralmente afetando um grande número de pessoas. As epidemias sazonais não são consideradas pandemias.

QUARENTENA: Refere-se à restrição de movimento ou separação de pessoas que foram expostas a uma doença contagiosa, antes que se saiba se elas ficarão doentes. A quarentena geralmente ocorre em casa e pode ser aplicada no nível individual ou em um grupo ou comunidade de pessoas expostas. Sobre a origem da quarentena, partindo de experiências de culturas antigas que lidaram com doenças contagiosas, as sociedades medievais observaram a conexão entre a passagem do tempo e o aparecimento dos sintomas, observando que, após um período de observação, pessoas que não tinham desenvolvido sintomas da doença provavelmente não foram afetadas e, mais importante, não espalhariam a doença ao entrar nas cidades. Para esse fim, começaram a instituir isolamento obrigatório. A primeira quarentena conhecida foi promulgada em Ragusa em 1377, onde todas as chegadas tiveram que passar 30 dias em uma ilha vizinha de Lokrum antes de entrar na cidade. Esse período de 30 dias (trentino) foi posteriormente estendido para 40 dias (quarenta giorni ou quarentena). A instituição da quarentena foi uma das medidas raramente eficazes que ocorreram durante a Peste Negra e seu uso se espalhou rapidamente por toda a Europa. Atualmente, a quarentena permanece em vigor como uma medida de saúde pública altamente regulamentada, governada nacional e internacionalmente, disponível para combater contágios.

REVERSIBILIDADE: Significa a perda das adaptações desenvolvidas em resposta ao treinamento físico com a mesma velocidade com que foram adquiridas.

SAÚDE: É um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença.

SEDENTARISMO: Baixos níveis de participação em atividade física. Para definição, é necessário avaliar os seguintes aspectos: gasto energético total, percepção subjetiva dos níveis de inatividade/atividade física, quantificação dos níveis de inatividade/atividade física e mensuração dos níveis de atividades de lazer/exercício vigoroso.

SISTEMA IMUNE: Coleção de células, agentes biológicos e químicos e processos que funcionam para proteger a pele, vias respiratórias, trato intestinal e outras áreas de antígenos estranhos, como micróbios (bactérias, fungos e parasitas), células cancerígenas, toxinas e vírus.

SOBRECARGA: É a carga de treinamento físico acima na qual ocorrem adaptações morfológicas e fisiológicas no organismo.

VACINA: Agentes biológicos que provocam/promovem resposta imune a um antígeno específico derivado de um patógeno causador de uma doença infecciosa.

VÍRUS: Pequeno parasita intracelular, que contém genoma de RNA ou DNA, cercado por uma camada protetora codificada por vírus. Os vírus podem ser vistos como elementos genéticos móveis, provavelmente de origem celular e caracterizados por uma longa coevolução entre vírus e hospedeiro. Para a propagação, os vírus dependem de células hospedeiras especializadas que fornecem o complexo mecanismo metabólico/biossintético de células eucarióticas ou procarióticas. A principal função dos vírus é entregar seu genoma de DNA ou RNA na célula hospedeira, para que o genoma possa ser expresso (transcrito e traduzido) pela célula hospedeira.

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